sexta-feira, março 01, 2013

(15/2013) - 28/2/2013 - ALMOÇO - REUNIÃO GERAL - CONTAS DA CONFRARIA

Caros Confrades,
Ontem dia 28 de Fevereiro, última quinta-feira do mês, teve lugar o almoço/convívio mensal , como habitualmente no Café Império.
Estiveram presentes 19 Confrades e ainda o convidado Fragoso que solicitou uma ficha de admissão para candidatar-se a Confrade da nossa Confraria que, em princípio, ficou de apresentar ao Directório no próximo almoço, a 28 de Março corrente.
O ambiente foi, como sempre de franca camaradagem e a tradicional boa disposição esteve sempre presente.
O Confrade João Merca já nos enviou algumas fotos que tirou durante o convívio, as quais já foram enviadas, por e-mail, aos confrades que estiveram presentes e ficarão disponíveis para acesso de toda a Confraria no Álbum 2 onde, como tem sido hábito, serão publicadas dentro de poucos dias.
Como estava anunciado, teve lugar uma Reunião Geral Ordinária de Confrades para análise, discussão e aprovação das Contas da Confraria, relativas ao ano de 2012, cuja acta se publica de imediato:


REUNIÃO GERAL DE CONFRADES
ACTA Nº 1 / 2013

Aos 28 de Fevereiro de 2013 reuniu a “CONFRARIA DOS SESSENTAS” conforme convocatória de 18 de Fevereiro de 2013, no Café Império em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:

1 . Assuntos de carácter geral
2.  Apresentação, discussão e deliberação sobre as contas de 2012

Presentes os seguintes Confrades:

Madalena Rodrigues, António Nicolau, António Reis, Cândido Neves,
Emídio Cardoso, João Carriço,João Grilo, João Merca, Jorge Lobato,
José Marreiro, Luís Fonseca, Luís Tanqueiro, Machado Melo, 
Manuel Cristóvão, Manuel Sá, Marques Marcelino, Nelson Lima,
Rosário Gomes e Sena Almeida.  

O Confrade Presidente da Mesa da Reunião Geral de Confrades, João Merca, de acordo com o primeiro clausulado da convocatória, abriu a Reunião e solicitou aos Confrades presentes que se inscrevessem, caso tivessem algum comentário que quisessem apresentar.
O Confrade Marreiro pediu a palavra e iniciou a sua intervenção com uma mensagem solidária e de apoio ao trabalho que foi desenvolvido pela Direção.
Lamentou a ausência de membros da anterior Direção, nomeadamente dos confrades, Cruz,
Abrantes e Fernando Merca.
Lamentou, também, a ausência prolongada da Confrade Antonieta, sempre tão crítica em relação aos outros, ressalvando a hipótese de haver um motivo de força maior, que desconhece.
Terminada a intervenção do Confrade Marreiro, não havendo mais inscrições no período antes da ordem, o Confrade Presidente deu início ao ponto 2 da ordem de trabalhos, “ Analise discussão e aprovação do Relatório e Contas do Diretório relativo ao exercício do ano de 2012”.
Nesta conformidade foi dada a palavra ao Confrade tesoureiro Rosário Gomes, que apresentou as contas e detalhou os diversos itens das mesmas.
Comprida esta formalidade o confrade Presidente da Mesa solicitou que os confrades presentes se inscrevessem no sentido de solicitarem esclarecimentos ou fazerem algum reparo.
Não se tendo verificado qualquer inscrição o Confrade Presidente deu inicio à votação do Relatório e Contas, tendo as mesmas sido aprovadas por unanimidade e aclamação.
Fora da ordem de trabalhos o Confrade Manuel Sá pediu a palavra e teceu elogios à carolice que é necessária na feitura do Blogue e aplaudiu o esforço que foi posto na recuperação do histórico da Confraria, temendo que, no futuro, possa não haver continuidade.
Dentro do mesmo âmbito o Confrade Jorge Lobato solicitou a palavra e afirmou estar certo que a Confraria encontrará, sempre, elementos que lhe darão continuidade.
Posto, isto, o Confrade Presidente, congratulou-se pela forma elevada com decorreu a Reunião e deu por encerrada a mesma.

Lisboa, 28 de Fevereiro de 2013-03-01

O PRESIDENTE DA MESA DA REUNIÃO GERAL
João Merca

Apresenta-se, a seguir o Balanço do Movimento das Contas de Caixa votadas por unanimidade e aclamação e que antes da Reunião Geral foi remetida, por e-mail para toda a Confraria








































SAUDAÇÕES FRATERNAS
 O DIRECTÓRIO
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3 comentários:

Anónimo disse...

Caros Confrades

Acabei de ler o mail que o Directório me enviou, em resposta à minha carta em que pedia formalmente a demissão, e da qual vão tomar conhecimento por transcrita mais abaixo.
As palavras do Directório fizeram-me meditar e parafrazeando uma expressão que usaram, não devo tomar "a núvem por Juno".

No entanto não vou deixar de expressar a toda a Confraria, os sentimentos que me levaram a agir a quente.

No último almoço em que estive presente no ano passado, o Confrade Marreiro questionou-me sobre a minha longa ausência e a minha resposta foi que estava a tentar sair de uma depressão provocada por problemas pessoais e de saúde meus e de meu marido dos quais não queria falar, e o assunto ficou por ali.
No blog em 30.11.2012 a Confraria públicou, um comentário meu que pelos vistos o Confrade Marreiro não leu, pois se o tivesse lido entenderia tudo o que tinha de saber, depois do que eu já lhe tinha dito. Daí eu não entender nem aceitar o seu comentário num almoço e que foi publicado no Blog, “post” 15/2013 de 22 de Fevereiro.

Vou mencionar um único nome, como exemplo duma pessoa que me sobe respeitar, não fez perguntas, não sabia o que se passava, só sabia que era mau e limitou-se a enviar-me um mail a dar-me força e a oferecer um ombro amigo, uma grande senhora, sem desprestigio para as outras, Maria Amália.

Na Confraria, tal como em todas as organizações do mesmo tipo, há laços de amizade e de relacionamento mais fortes uns do que outros, por força das relações anteriores de trabalho.

Pois bem, eu, na Confraria, também tenho os meus sentimentos divididos, tenho grandes amigos que adoro e penso ser a maioria.
Tenho Confrades com quem simpatizo e considero e duas únicas pessoas de quem não gosto: um pelo mal que me fez em trabalho, me explorou e desconsiderou várias vezes e durante anos, outro pelo mal que tentou fazer-me que poderia ter estragado toda a minha vida. Aceito que me apontem o defeito de ser radical mas tal como não esqueço tudo o que de bom me fazem por muito pouco que seja e fico grata para toda a vida, também não esqueço o mau que fica gravado para sempre e não perdoo, sobretudo quando é grave. No entanto sempre os aceitei na Confraria e nunca teci publicamente qualquer comentário.

Posto isto e atendendo às palavras do Directório, no qual estão alguns desses grandes amigos e aos restantes Confrades que eventualmente poderia penalizar com a minha decisão, retiro o meu pedido de demissão.

Maria Antonieta Santana

Anónimo disse...

Carta de demissão

Espero e desejo que todos se encontrem de boa saúde.

Tenho ao longo destes anos de Confraria acompanhado a sua evolução, mesmo quando ainda não era Confrade, através de grandes amigos. É verdade que não consulto o blog constantemente, mas o suficiente para estar actualizada. Vejo fotos e videos e pontualmente também envio mails, nomeadamente nas datas mais importantes e significativas. Também colaborei algumas vezes, poucas na verdade, mas com muita satisfação.

Que me recorde, e não é dificil algum esquecimento dada a idade e consequente chegada de alguma senilidade, nunca teci qualquer crítica quer à Confraria quer a algum dos Confrades.

A única ocasião de que me lembre, foi num almoço, em que me manifestei sobre Confrades que estavam a ser mencionados como nunca terem aparecido nos almoços, passeios ou terem mesmo nunca dado sinal de si através dum simples email. Julgo até que foi dito que se desconhecia o paradeiro de alguns.

Aí sim, dei a minha opinião dizendo que em casos destes seria preferivel a Confraria tomar a decisão de os eliminar como Confrades.

Ora bem! Há um ditado muito antigo mas que no caso presente se aplica muito bem:

Cada um sabe de si e Deus sabe de todos!

Que eu saiba não há qualquer representatividade de Deus, na Confraria, na pessoa do Confrade Marreiro, para que ele tenha de saber de todos e muito menos para lamentar a ausência da Confrade Antonieta, sempre tão crítica em relação aos outros (palavras suas de acordo com o que eu li no blog e que não entendi).

Tudo o que há a saber de mim é do conhecimento de alguns grandes amigos Confrades e só deles, de acordo com desejo meu, por enquanto ainda tenho esse direito.

Também julgo que não há qualquer regra da Confraria que obrigue um Confrade expôr a sua vida a todos os seus membros.

Deste modo e porque tenho muito respeito, consideração e amizade por uma maioria dos Confrades, solicito que seja dado conhecimento a toda a Confraria, deste meu mail, em que peço formalmente a minha demissão como Confrade, pois já não tenho idade, saúde nem obrigação de aturar desaforos e também não os quero levar para convívios que deverão ser de boas recordações, alegria e relação sadia.

Os meus cumprimentos para todos os Confrades e um abraço bem apertado para aqueles que estarão sempre no meu coração e esses sabem bem quem são!


Maria Antonieta Santana.

Anónimo disse...

Ao Diretório
Em resposta venho informar que de facto não li a mensagem da confrade Antonieta, nem era necessário por se tratar de assunto tão pessoal como, aliás, é também referido, que não voltei a interessar-me por ele em pormenor.
Quanto ao teor da minha intervenção posterior lamento o mal ocasionado, mas foi feita num contexto em que outras semelhantes foram expressas.
Fazendo votos para que este incidente não traga mais incómodos aos confrades, a todos mas especialmente à Confrade Antonieta, expresso o meu sentimento de harmonia e bom convívio com todos.
Saudações fraternas.
JOSÉ MANUEL MARREIRO