CAROS CONFRADES
O Confrade José Marcelino enviou uma mensagem ao Presidente da Mesa da Reunião Geral, Confrade Rosário Cruz, com cópia para o Directório.
Em conversa havida com o Confrade Rosário Cruz, foi entendido que esta mensagem, dado o seu conteúdo e o seu interesse geral para a Confraria, deveria ser publicitada, tal como aconteceu com a mensagem do Confrade Marin, recebida e divulgada anteriormente.
Assim, dá-se conhecimento da mensagem recebida do Confrade Marcelino, que é do seguinte teor:
Sr. Presidente da A.G. da Confraria dos 60s,
Caríssimo Amigo e Confrade Rosário Cruz:
Analisando a frio após pressentir alguma desilusão em conversas cruzadas, venho colocar objectivamente e de forma muito sucinta (como sempre foi meu timbre) as seguintes questões que colocarei mais à frente, no sentido de ultrapassarmos a situação delicada criada pelos diálogos a quente que não deveriam ter existido naquela reunião de 27 de Maio passado e que se deveram à n/ descontracção e amadorismos no meio do almoço...
Independentemente das posições tomadas na hora em que cada um foi livre e soberano (democraticamente não há acusações para ninguém, se não daqui a pouco estamos a exigir o voto secreto...) sou da seguinte opinião:
1- Dado o formalismo que os Estatutos obrigam enquanto existirem, as decisões daquela Assembleia devem ser impugnadas, pois se bem me lembro a Ordem de Trabalhos foi alterada e foi introduzida matéria não prevista e que poderá ser eventualmente discutida novamente, com mais argumentos ou mais profundamente.
2- Caso o ponto anterior não seja levado em consideração, ou se assim o entenderem, proponho que o Sr. Presidente sugira uma Reunião de Fundadores de acordo com o artº36, alínea b) uma vez que poderão estar em causa os princípios originais. (Será que os estatutos estão blindados?...: é a n/ deformação profissional..., mas isto resolverá tudo, sem contestação)
Resumindo:
Sou de parecer que, sem dramas ou divisionismos, a aplicação dos Estatutos em vigor clarificará a situação presente, afastando maus presságios e reforçando os laços de amizade daqueles que querem continuar a dizer presente, apesar das opiniões pessoais. O verdadeiro amor/amizade alguma vez se consolidou sem fricções ou altercações com os n/ entes mais queridos?
Paz podre é que não e como dizemos por vezes: já passámos por coisas bem piores e mais graves...e sobrevivemos... sempre com os verdadeiros Amigos.
Um forte abraço e cumprimentos do
Confrade José Marcelino
PS – Estou a dar conhecimento ao Directório, como parte directamente interessada. Como mas não tenho o endereço do Joaquim Abrantes, pf dá-lhe conhecimento.
O Directório vai reunir proximamente, para analisar a situação actual da Confraria, decorrente das decisões tomadas na Reunião Geral Extraordinária de 27 de Maio, às quais também se referem as mensagens dos Confrades Marin e Marcelino. Do que houver para transmitir, o Directório dará conta em devido tempo.
Lembramos, entretanto, o almoço mensal de 24 de Junho, sobre o qual foi remetida a respectiva ementa. Apelamos à máxima participação no almoço.
Saudações fraternas
O Directório
sábado, junho 12, 2010
segunda-feira, junho 07, 2010
REUNIÃO GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 27 DE MAIO - 1) INFORMAÇÃO 2) MENSAGEM DO CONFRADE AFONSO MARIN
CAROS CONFRADES
Tal como referido em anterior mensagem, vimos dar informação sobre a Reunião Geral Extraordinária, em que se debateu a revisão das Normas.
Sobre o que ficou decidido, recebemos informação do Confrade Rosário Cruz, Presidente da Mesa da Reunião Geral, de que vai remeter, para publicação, a respectiva acta.
Entretanto, damos conhecimento da mensagem que recebemos do Confrade Marin, cujo conteúdo é o seguinte:
DESABAFO
Havendo, para tudo sempre uma primeira vez, vejo-me pela primeira vez a utilizar o meu direito de membro da Confraria, para manifestar a minha desilusão face às posições tomadas no almoço deste mês, no período dedicado à discussão e aprovação das Normas da Confraria.
Faço-o nesta altura na medida em que se estiver a violar alguma Norma da Confraria, não poderei ser penalizado. Oportunismo, Não. Receio, muito menos, pois num País em que a justiça é palavra vã, não é para admirar que se pretenda fazer tábua rasa de um conjunto de princípios, cuja coexistência não é possível separar.
Assim se tenho direitos, tenho deveres. Se tenho deveres devo-os cumprir. Se os não cumprir o que acontece? Foi decidido por maioria irregular NADA.
Com isto quero dizer que votei contra a aprovação desta aberração, pelos seguintes motivos:
- Tendo direitos/deveres, devo ter quem fiscalize o seu cumprimento e penalize os incumpridores.
- Considero que a aprovação da eliminação do artigo 46 das normas não deve ser aceite, baseando-me:
1º - A proposta não foi posta por escrito à prévia consideração de todos os confrades, como foram todas as outras normas votadas e aprovadas. Sobre estas, pronunciaram-se sobre as mesmas quem quis, considerando-se pertinente a sua aceitação, face à ausência de resposta ou presença na Assembleia.
2º - A proposta apresentada pelo confrade Jorge Lobato, foi feita verbalmente, em tom desafiante e perante um reduzido número de confrades, que tomaram posição à revelia dos restantes membros da confraria.
Esta proposta, se ainda houver outra razão de se manter, terá de ser transmitida por escrito ao universo dos confrades, pelo Directório, e só depois votada em Assembleia.
Esta è a minha opinião.
Em relação ao CONFRADE JOÂO MERCA, faço-lhe um pedido, reveja a sua decisão, tomada a quente e em estado emocional fora do seu habitual, na certeza de que a manter a sua demissão, é anunciar a morte, a curto prazo, desta confraria, criada para promover o estreitamento e fortalecimento de amizade e camaradagem, entre amigos.
Recebam um abraço do Confrade
Marin
Entretanto, uma vez de posse da acta da Reunião Geral, procederemos à divulgação do seu conteúdo.
Saudações fraternas,
O DIRECTÓRIO
Tal como referido em anterior mensagem, vimos dar informação sobre a Reunião Geral Extraordinária, em que se debateu a revisão das Normas.
Sobre o que ficou decidido, recebemos informação do Confrade Rosário Cruz, Presidente da Mesa da Reunião Geral, de que vai remeter, para publicação, a respectiva acta.
Entretanto, damos conhecimento da mensagem que recebemos do Confrade Marin, cujo conteúdo é o seguinte:
DESABAFO
Havendo, para tudo sempre uma primeira vez, vejo-me pela primeira vez a utilizar o meu direito de membro da Confraria, para manifestar a minha desilusão face às posições tomadas no almoço deste mês, no período dedicado à discussão e aprovação das Normas da Confraria.
Faço-o nesta altura na medida em que se estiver a violar alguma Norma da Confraria, não poderei ser penalizado. Oportunismo, Não. Receio, muito menos, pois num País em que a justiça é palavra vã, não é para admirar que se pretenda fazer tábua rasa de um conjunto de princípios, cuja coexistência não é possível separar.
Assim se tenho direitos, tenho deveres. Se tenho deveres devo-os cumprir. Se os não cumprir o que acontece? Foi decidido por maioria irregular NADA.
Com isto quero dizer que votei contra a aprovação desta aberração, pelos seguintes motivos:
- Tendo direitos/deveres, devo ter quem fiscalize o seu cumprimento e penalize os incumpridores.
- Considero que a aprovação da eliminação do artigo 46 das normas não deve ser aceite, baseando-me:
1º - A proposta não foi posta por escrito à prévia consideração de todos os confrades, como foram todas as outras normas votadas e aprovadas. Sobre estas, pronunciaram-se sobre as mesmas quem quis, considerando-se pertinente a sua aceitação, face à ausência de resposta ou presença na Assembleia.
2º - A proposta apresentada pelo confrade Jorge Lobato, foi feita verbalmente, em tom desafiante e perante um reduzido número de confrades, que tomaram posição à revelia dos restantes membros da confraria.
Esta proposta, se ainda houver outra razão de se manter, terá de ser transmitida por escrito ao universo dos confrades, pelo Directório, e só depois votada em Assembleia.
Esta è a minha opinião.
Em relação ao CONFRADE JOÂO MERCA, faço-lhe um pedido, reveja a sua decisão, tomada a quente e em estado emocional fora do seu habitual, na certeza de que a manter a sua demissão, é anunciar a morte, a curto prazo, desta confraria, criada para promover o estreitamento e fortalecimento de amizade e camaradagem, entre amigos.
Recebam um abraço do Confrade
Marin
Entretanto, uma vez de posse da acta da Reunião Geral, procederemos à divulgação do seu conteúdo.
Saudações fraternas,
O DIRECTÓRIO
sexta-feira, junho 04, 2010
ALMOÇO MENSAL DA CONFRARIA - 24 JUNHO
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